REVIEW: SEVENTEEN – AL1

Olá, como vocês estão? E FINALMENTE UMA REVIEW DEPOIS DE QUASE UM MÊS SEM NADA DESCULPA AAAAAAAAAAAAAAAA

Enfim, pra voltar a programação normal desse blog, vamos com o mini álbum do Seventeen, AL1 (isso ai é um jeito indie de se escrever alone?)

Como eu devo ter dito algumas vezes aqui, eu sou majoritariamente neutro quanto ao Seventeen, curto alguns singles e bsides e simpatizo com alguns deles, mas nada que me faça virar stan deles nem nada do tipo. Então, expectativas mesmo eu só criei quando escutei o medley do mini, que parecia bem bacana. O single infelizmente é fraquinho demais, mas será que o álbum compensa ou é só um amontoado de músicas tão fracas quanto a title? Confiram ai.

Ouçam pelo Spotify:

Acho que eu não tenho muita coisa a dizer de Don’t Wanna Cry que não tenha dito ainda. A proposta da faixa é até que legal, mas acaba soando meio lugar comum. Não tem nada de errado nisso, obviamente, mas a execução acaba sendo monótona demais.

O refrão é bem mais forte que o resto, e acho que isso, ao mesmo tempo que tira a música do marasmo total, acaba deixando tudo meio destoado. Como falei no post do comeback: é o refrão certo na música errada. Nhé, pois é. Mas de elogio eu posso dizer que ela transmite bem a melancolicidade (sim) da letra.

Esse grupo tem gente demais pra por foto de todo mundo, então meu toc vai ter que se contentar com os que eu gosto e só

Habit/Habitual Words, música da vocal unit (Woozi, Jeonghan, Seungkwan, Joshua e DK) segue esse clima calminho da faixa anterior, mas nesse caso ela é calminha MESMO. Se fosse a faixa que encerrasse o álbum, seria ok, mas acho que uma ballad acústica bem filler logo como 2° faixa ferra bastante as coisas. Pelo menos as coisas ruins do mini terminam aqui, porque depois é só alegria.

Começando as faixas boas, temos If I, da hip hop unit deles (Mingyu, Wonwoo, S.coups e Vernon). É igualmente calminha igual as anteriores, mas ao invés de soar como “mais do mesmo” ela acaba tendo um diferencial a mais pelo instrumental minimalista e gostosinho de ouvir, junto com o refrão grudento. Bem bacana.

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E então, Swimming Fool, minha favorita disso aqui, e que é cantada pela performance unit do grupo (Dino, Minghao, Jun e Hoshi), e não pela hip-hop unit igual eu havia dito no post do comeback, hihi. O instrumental nos versos soa como um tropical house, mas no refrão e nos versos seguintes o tropical basicamente some, ficando somente um house bem bonzinho junto com os assovios. Teria dado um single bem melhor caso tivesse o grupo todo aqui.

Continuando a onda de faixas que não são do grupo todo, temos My I, dueto de Minghao e Jun (vi que eles são os mais ignorados em questão de linhas nas músicas, então ao menos a Pledis deu isso pra eles terem a chance de cantar normalmente).

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Inicialmente ela soa como uma midtempo e só, mas depois começa a ficar levemente mais animada até o refrão, que mantém esse clima animado mas nem tanto, porém é o suficiente pra deixar a música ótima e grudenta. O instrumental que soa como algo havaiano/ tribal é ótimo também.

Voltando as uptempos (e as faixas em grupo completo), temos Crazy In Love, uma aparente midtempo acústica que vira um disco/funky animadinho no refrão. Acho que é a que mais se aproxima do som “antigo” deles, e isso é bom, já que nunca é legal mudar completamente de estilo logo de primeira. Um bom encerramento.

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O álbum tem mais duas faixas, ambas exclusivas do cd físico, e como ninguém deu um jeito de enfiar elas no youtube ainda, vou apenas citar. Primeiro temos uma versão remasterizada de Check-In (title da mixtape que a hip-hop unit deles lançou, o mv tá linkado ai no nome dela) que eu presumo ser com o grupo todo. Se a única mudança for a formação mesmo, então até que ela se encaixa no mini de boa.

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E depois, tem Who, que eu até pesquisei pra ver se tinha por ai mas a única coisa que aparecia eram vídeos mostrando quem é quem no grupo, então vai ficar por isso mesmo.

AL1 é bacana. A proposta de amadurecimento sonoro e visual deles é bem cumprida e é feita do começo ao fim, sem que sirva de pano de fundo pro comeback enquanto o resto não se difere de nada. A tracklist é bem organizada, sem nenhum alto e baixo, e a sonoridade é bem fechadinha também. Como vocês sabem, eu sempre destaco tanto os pontos positivos quanto negativos dos álbuns nesse parágrafo final, mas acho que aqui nem tenho muito o que falar além da má escolha de single, porque o resto tá bem bom e recompensável. Não curti mais do que curto o 17 Carat, mas acho que ele tá no mesmo nível, hein. E agora estou curioso pra saber como vai ser esse caminho mais adulto e menos colorido que eles seguirão, porque parece ser bem promissor.

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The Misconceptions Of Me ~ Review 

Seventeen – AL1

Lançamento: 22/05/2017

Nota: 7,5

TOP3: Swimming Pool, My I e If I

E vocês, o que acharam do AL1?

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